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Grande abraço!
Câmbio Desbravador
quarta-feira, 17 de julho de 2013
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domingo, 24 de fevereiro de 2013
Atividades na Natureza e o Princípio das Bases de Subsistência
Quando
pensamos em atividades na natureza logo nos animamos com a diversão que
teremos, o companheirismo, o contato puro com o meio ambiente e a fuga da
civilização, que muitas vezes nos traz tanto estresse.
Mas
uma atividade não planejada na natureza pode ser fatal.
Rotineiramente
temos notícias de atividades na natureza que acabaram mal, como grupos de
pessoas que se perderam, acidentes sem socorro imediato, afogamentos e muito
mais. Agora, entendendo que as notícias representam apenas uma pequena parcela
das ocorrências, podemos ter certeza que a quantidade de problemas graves
ocorridos em atividades na natureza é muito relevante.
Quando
as atividades são organizadas por adultos com a participação de crianças, a
preocupação com segurança e sobrevivência deve ser ainda maior. Crianças, por
terem composição física menor, sofrem mais rapidamente com desidratação,
hipotermia, intoxicação, envenenamento e outros problemas que podem surgir numa
emergência na natureza. Vamos exemplificar para facilitar o entendimento, como
o corpo da criança é menor, a quantidade de líquido no corpo também é menor,
portanto, numa situação de desidratação ou perda de sangue, uma criança pode
vir ao óbito bem antes que um adulto na mesma situação. Triste, mas verdadeiro.
Aqui
em nosso blog, focamos atividades de colecionismo, e muitos itens da natureza
podem ser colecionados, por isso gostaria de compartilhar com os desbravadores
e aventureiros alguns princípios de subsistência e segurança em atividades na
natureza.
Sobre
colecionar e montar um museu do clube, uma tradição interessante que todo clube
pode ter é trazer em cada uma dessas atividades na natureza uma “lembrança”
física além das fotos. Pode ser uma semente, uma pedra, uma concha, e muitas
outras pequeninas coisas que podem ser escolhidas.
Relembrando
que não devemos causar impactos ambientais, mas sim lutar pela preservação,
quando retirarmos algo, que seja simples e abundante no local. Esta pequena
retirada de um item natural, com o objetivo de aumentar nos corações juvenis o
respeito e carinho pela natureza, é justificável e nobre.
Uma
ideia para os clubes é solicitar que cada unidade apresente uma peça, como
lembrança do acampamento, e durante o encerramento a diretoria escolha qual
peça irá para o museu do clube. Como lembranças podemos ter: uma pequena
escultura em argila, um mini totem em madeira entalhada, um trançado de palha,
entre tantos outros.
Bem,
vamos ao princípio de Bases de Subsistência:
Este
princípio se fundamenta em estar minimamente preparado para o local de maior
escassez de recursos, e para isso, o preparo e planejamento devem iniciar no
local de maior abundância de recursos. Quando falamos de recursos, queremos
dizer “meios de resposta aos riscos”. Portanto, os recursos são tudo o que
precisamos para manter o bem estar e evitar danos diante de um risco.
Sendo
assim, dividimos os locais em Bases de Subsistência, partindo do local de maior
abundância para o local de maior escassez de recursos.
1)
Base
Primária ou Base Principal (maior abundância de recursos) – Esta é a sua casa,
sua cidade, seu bairro. Onde numa situação de emergência você pode ir, em
segundos, até a casa vizinha e pedir ajuda, onde o celular está [quase] sempre
com sinal, onde tem telefone público bem perto, onde você pode pegar facilmente
um veículo (seu carro, um táxi ou ônibus), onde você tem comida, roupas e
medicamentos estocados ou facilmente adquiríveis.
2)
Bases
Secundárias ou Bases Intermediárias (médios recursos) – Quando vamos para uma
atividade na natureza, devemos saber onde estão as Bases Intermediárias para
voltarmos a elas no menor tempo possível. Estes locais podem ser o limite do
município, um local ou lugarejo onde há comércio ou um posto de saúde, onde
existe sinal para telefone celular, pessoas que podem ajudar numa situação de
emergência, uma rodovia onde se possa pedir ajuda, uma casa de fazenda, o local
onde foram estacionados os carros dos acampantes e assim por diante. A ideia é
que chegando nestes lugares teremos condições ou apoio para uma situação de
emergência (transporte, suprimentos, alimentação, atendimento médico, entre
outros).
3)
Base
Final ou Acampamento (recursos escassos) – Chegamos neste local com poucos
recursos, basicamente com o que temos nas mochilas. Aqui temos abrigo (barraca,
por exemplo), onde temos alimentação (uma cozinha de campanha, por exemplo), e
é onde armazenamos nossos materiais e ferramentas. Este local, em comparação
com os anteriores, apresenta menores meios de resposta aos riscos e devemos
estar preparados para ele. Note que riscos existem em todos os lugares, os
meios de resposta aos riscos é que reduzem conforme nos afastamos da região de
nossa Base Principal. Entre os riscos podemos citar: algum problema de saúde prévio,
como infecção, ou adquirido no local, como uma alimentação que fez mal ou
causou reação alérgica; acidente com fratura ou perda de sangue; tempestade que
molhou as roupas e frio sem agasalhos e abrigos adequados, entre outros
problemas. A permanência do bem estar, ou o retorno ao bem estar, depende do
preparo para a viagem a este local com o que deve ser levado e a possibilidade
de ir rapidamente às bases de maiores recursos para buscar mais suprimentos ou
para conduzir pessoas em situação de emergência.
4)
Passeios
ou Atividades na Natureza (mínimos recursos) – Os passeios são os momentos de
maior risco, pois é quando saímos do acampamento para uma atividade “mais
radical” e tendo conosco o mínimo de recursos para uma situação de emergência.
Como exemplo, citamos: caminhada, escalada ou rapel, pescaria, banho, recolher
lenha, entre outras atividades. Geralmente são nestas atividades que ocorrem os
mais graves problemas, como pessoas que se perdem, acidentes com fratura ou
hemorragia por quedas em locais de difícil acesso, mudanças climáticas
drásticas com chuva, raios, vento forte e queda de temperatura, alagamentos,
entre outros. Como consideramos que o acampamento está muito perto, saímos com
pouquíssimos recursos para estes passeios. Isso é um erro grave, pois um apito,
um agasalho, uma lanterna ou um isqueiro podem ser a diferença entre a vida e a
morte. Ter sempre um mini-kit de sobrevivência consigo para as atividades na
natureza, por mais inocentes e banais que sejam, é um bom hábito. Além deste kit,
o ideal é que não haja saídas de pessoas sozinhas e que haja boa comunicação
antes do passeio para que outras pessoas possam organizar uma busca em caso de
demora no retorno.
Esquemático
do Princípio de Bases de Subsistência:
Nem
sempre temos as bases bem definidas e algumas vezes as atividades na natureza
podem ser longas, portanto, devemos pensar sempre em quais recursos (meios de
resposta aos riscos) precisamos levar conosco para cada etapa do caminho.
Um
kit de subsistência para acampamento pode incluir barraca, fogareiro, panelas, alimentos,
estojo de primeiros socorros, lanternas, e muitos outros itens, mas para uma
atividade rápida na natureza não queremos carregar muito peso, e muitas vezes
nem podemos carregar muito peso, mas não podemos nos abster do essencial. Por
isso fazemos um kit menor (mini-kit).
Como
experiência pessoal (e tenho várias), me lembro de um sábado de sol, um dia
quente de céu azul quase sem nuvens. Pela programação, iríamos sair do
acampamento e fazer uma caminhada por um bosque elevado até o topo de um
pequeno morro.
Coloquei
calça comprida, calçado fechado e amarrei uma camisa de mangas compridas na
cintura, peguei meu boné (chapéu australiano), uma lanterna e fui para a trilha
com o pessoal.
Um
amigo pegou uma corda (cabo solteiro de uns 5 metros ) e estava vestido
como eu, mas a maioria estava de bermuda (ou short), camiseta e chinelo.
Durante a caminhada os dois “selvagens” foram motivo de muita gozação.
Chegamos
a uma pequena clareira no topo e começamos um culto. Cantávamos alegremente,
falávamos passagens bíblicas e orávamos... Até que começou um vento mais forte
próximo da hora do por do sol, então o céu ficou totalmente coberto de nuvens
escuras e quando a noite caiu, trouxe com ela uma chuva muito forte.
Da
hora que começamos a caminhar para subir ao morro pelo bosque, com límpido céu
azul, até o início de uma noite com chuva torrencial, se passaram pouco mais de
2 horas! O clima pode mudar muito rápido e te pegar de surpresa. Esteja
preparado!
Para
um grupo de mais de trinta pessoas tínhamos apenas duas lanternas para nos
guiarmos no escuro e, por várias vezes, fomos obrigados a usar a única corda
que tínhamos para evitar que saíssemos da trilha. A água da chuva escorria pela
trilha numa mistura de lama, areia e folhas. Ajudávamo-nos mutuamente, mas
ainda assim algumas pessoas choravam (e todos eram adultos).
Enfim
conseguimos voltar ao acampamento. O saldo apresentava pessoas descalças
(chinelos que se arrebentaram na descida), arranhões em joelhos e cotovelos e
muitos espinhos nos pés e nas mãos. Uma cena que jamais me esquecerei, foi a de
uma mocinha com uma das mãos com muitos pontinhos pretos de espinhos, chorando
sentada debaixo de um toldo, enquanto outra garota retirava os espinhos com uma
pinça.
Eu
mesmo evitei por muito pouco, numa das escorregadas pela lama, um encontrão com
um tucum (palmeira com tronco coberto por espinhos pretos e também espinhos na
parte de baixo do talo das folhas).
Tucum
Se
todos estivessem adequadamente trajados, os problemas seriam menores. Se
tivéssemos mais lanternas e algumas cordas, muito provavelmente não teríamos
sofrido com os espinhos do caminho.
Quando
falamos de sobrevivência, devemos pensar em cinco áreas essenciais:
1)
Abrigo
2)
Água
3)
Fogo
4)
Orientação
/ Sinalização
5)
Alimentação
No
caso apresentado, em que sabíamos o caminho (não estávamos perdidos), mas
estávamos sofrendo com a mudança climática, os itens que nos foram mais úteis
(e seriam ainda mais úteis se várias pessoas os estivessem utilizando), foram:
Abrigo
– Trajes adequados (calçado fechado e de boa aderência, calça grossa, camisa de
manga comprida e cobertura na cabeça). A corda que utilizamos também entra na
categoria abrigo, mas ela tem muitas outras utilidades. É sempre bom colocar em
um dos bolsos (ou num mini-kit) um saco plástico grande de lixo, que pode ser
usado como capa de chuva.
Água
– Não me fale em água! Estava chovendo muito naquela noite. Mas em geral é bom
ter uma garrafa de água ou cantil em qualquer passeio na natureza. Devemos ter
muito cuidado com a desidratação, principalmente em crianças.
Fogo
– Naquele caso não havia necessidade de fazer fogo, pois sabíamos para onde
íamos e que chegaríamos em pouco tempo, mas é sempre bom ter no mini-kit de
sobrevivência algum item para fazer fogo (fósforo impermeável, pederneira ou
isqueiro).
Orientação
/ Sinalização – Nós utilizamos muito as lanternas naquela noite de chuva, mas é
bom ter no mini-kit, além da essencial lanterna, uma pequena bússola e um
apito. Hoje em dia encontramos à venda facilmente uma pequena lanterna de led
com dínamo (pressionando-se uma alavanca várias vezes, geramos a energia para a
iluminação, algo muito útil).
Alimentação
– Naquela situação não tínhamos pressa de comer, apenas pressa de sair da chuva
e voltar ao acampamento, onde realmente comemos uma deliciosa refeição. O ser
humano pode ficar sem comida por um período longo e, por isso, esse item é o
último da lista. Não adianta ter num mini-kit de emergência comida que se
estraga com o passar do tempo e ocupa muito espaço, o ideal é carregar algo na
hora de sair e também estar preparado para encontrar o alimento na natureza em
caso de estar perdido (conhecer frutas silvestres comestíveis, por exemplo).
Fazer
um mini-kit de sobrevivência para atividades na natureza não é difícil:
-
Saco plástico grande de lixo ou uma lona;
-
Lanterna pequena (pode ser a que comentei, com dínamo);
-
Isqueiro, pederneira (bastão de faíscas) ou fósforos impermeáveis;
-
Um canivete pequeno (ter um objeto de corte pode ser muito útil);
-
Apito
-
Bússola pequena
-
Rolinho de corda fina (ao menos 20 metros ). Corda mesmo, ok? Que aguente um
peso razoável e tenha várias utilidades.
Não
esqueça de que tão importante quanto estar equipado é saber o que fazer com o
que se tem em mãos.
Conhecimento e atitude são tão importantes, ou até mais, que
os equipamentos numa situação de emergência.
Normalmente,
quando saio de um acampamento para alguma atividade externa, como cortar bambu
ou explorar o local, eu me visto adequadamente (sem esquecer o boné), pego
minha pochete de camping com um mini-kit dentro, prendo nela um cantil, um
facão e uma faca, coloco por cima do ombro atravessando o peito, junto com um
rolo de uns dez metros de corda grossa. Assim eu me sinto bem seguro e tranquilo.
E não, eu não me importo com a zombaria de ninguém.
Sempre
avante!
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Fósseis de Verdade!
Aqui em nosso país, é proibida a retirada de fósseis de
forma particular.
Fazendo uma rápida pesquisa encontrei:
“O fóssil, como bem da União, e sem a autorização legal do
D.N.P.M. para sua exploração por particulares, não é, por conseguinte, um bem
negociável. Assim, todos os que fazem a retirada de fósseis ou que os adquirem,
transportam ou comercializam, incorrem em crime contra a ordem econômica
(definido pelo Artigo 2º, parágrafo 1º, da Lei 8.176).”
Portanto, se a especialidade de fósseis continuar a exigir uma coleção de fósseis de verdade, só teremos duas soluções possíveis:
1- Podemos solicitar autorização para adquirir fósseis nacionais, mas isso não deve ser fácil (questões legais, CNPJ da igreja ou clube e assim por diante).
2- A outra opção é importarmos, já que a legislação não permite a aquisição de fósseis retirados do território nacional.
Para comprar fósseis de outros países, o custo não deverá
ser muito baixo. Fazendo uma pesquisa no site mercadolivre.com, com as palavras
“fóssil, fosseis, petrificado, resina ou âmbar”, pode-se comprar cada espécime
por R$ 30,00 a 100,00. Com isso, podemos ter uma ideia de quanto custaria uma
coleção de 10 fósseis diferentes (um mimo de uns R$ 600,00).
Sempre avante!
Sempre avante!
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Como Organizar e Realizar Cerimônias de Abertura e Encerramento de Eventos
Já comentamos sobre o planejamento e realização de um evento. Agora queremos nos dedicar aos cerimoniais de Abertura e Encerramento de eventos.
Cabem aos organizadores do evento planejar todas as etapas do evento, dando a devida atenção a estes dois momentos (Abertura e Encerramento).
Exemplificando, um evento pode ser de curta duração, como um culto especial de domingo à noite ou as comemorações do Dia Mundial dos Desbravadores (ou Aventureiros). Nestes casos de eventos de curta duração, tanto a abertura quanto o encerramento devem ser curtos (especialmente o encerramento). Não queremos dizer com isso que sejam desnecessários uma abertura e um encerramento, pelo contrário. Uma abertura bem feita, de impacto, fará a atenção dos participantes se focar no evento e trará expectativas sobre a continuação da programação; e para fechar com chave de ouro, um emocionante e rápido encerramento.
Para um evento mais longo cabe uma cerimônia de abertura mais completa e demorada. Da mesma forma o encerramento pode ser mais abrangente, com agradecimentos especiais e oportunidade para mais pessoas expressarem a satisfação da realização do evento.
Pelos exemplos dados, podemos perceber que as cerimônias de Abertura e Encerramento devem ser condizentes com o programa, ou seja, um evento curto deverá ter uma abertura e um encerramento rápido. Um evento de público pequeno terá uma abertura e um encerramento dirigido por um pequeno grupo. Um programa muito formal deverá ter cerimônias de abertura e encerramento repletas de formalidade. E assim por diante.
Cerimoniais de Abertura e Encerramento:
Vamos considerar vários aspectos agora, contudo, no planejamento de seu evento, avalie o que se aplica e o que não será necessário. Ok?
- Mestre de Cerimônia (ou Cerimonialista) – É o responsável pelas boas vindas e apresentação dos participantes especiais. Deve ter um roteiro escrito e segui-lo ao longo da programação. É quem dita o andamento das cerimônias.
- Discursos de Abertura e Encerramento – O próprio Cerimonialista pode discursar ou outras pessoas convidadas, lembrando que tudo deverá ser combinado com antecedência, pois ninguém deverá ser pego de surpresa sendo convidado a ir à frente e discursar. Em caso de autoridades presentes virem a discursar, deve-se colocar em ordem crescente de hierarquia, assim a maior autoridade presente deverá discursar por último.
- Bandeiras – pode-se programar um hasteamento ou entrada de bandeiras. Vale lembrar que a bandeira nacional deverá ter destaque entre todas as outras. Apesar de não colocarmos aqui, devemos levar em consideração todas as regras cívicas quanto à bandeira (centralidade, meio mastro em caso de luto nacional, etc).
- Hinos Cívicos – Em conjunto com as bandeiras, os hinos cívicos são muito representativos em cerimoniais. Pode-se cantar o Hino Nacional na abertura do evento e o hino local (município ou estado, por exemplo) no encerramento. Em caso de se cantar hinos de outros países, deve-se fazê-lo em ordem alfabética para os países estrangeiros, sendo executado por último o hino do país anfitrião.
- Premiação – Sempre nos encerramentos, podendo ser acompanhada dos hinos nacionais dos países correspondentes aos vitoriosos nas competições. Neste caso a execução segue a ordem de classificação e não se aplica a regra de hino do país anfitrião por último.
- Agradecimentos e Homenagens – Momento a ser realizado durante o encerramento e feito pelo Mestre de Cerimônias.
- Nossas Características – Bem, já colocamos alguns detalhes gerais sobre cerimoniais de abertura e encerramento, mas não podemos nos esquecer de nossas características mais marcantes, como nossos uniformes, sistema de unidades, ideais e insígnias. Temos que utilizar o que nos marca “sem moderação”!
Em conjunto com tudo o que já foi discriminado, devemos pensar com criatividade, buscar algo inovador e bonito, em conformidade com as nossas características, o que nos distingue.
Música – Acompanhamento musical (instrumental e nossos cânticos).
Pioneirias (móveis de campanha) – Mastros para as bandeiras feitos em pioneiria, púlpito feito de pioneiria.
Ordem Unida – Podemos ter uma apresentação de um belo pelotão de evoluções.
Luzes e fogo – Podemos utilizar tochas, fogo de conselho, até mesmo lanternas se o local não for adequado para chamas.
Coragem! Ânimo! Agora é hora de planejar e realizar. Só não se esqueça de tirar muitas fotos e mandar para que coloquemos aqui em nosso blog.
Sempre avante!
Como Organizar Eventos
Para iniciarmos, vamos ao que é um evento. Pelo dicionário:
Evento – Qualquer acontecimento de especial interesse (espetáculo, exposição, competição, etc.), capaz de atrair público e de mobilizar meios de comunicação.
Outros conceitos:
“Evento é uma concentração ou reunião formal e solene de pessoas e/ou entidades realizada em data e local especial, com objetivo de celebrar acontecimentos importantes e significativos, além de estabelecer contatos de natureza comercial, cultural, esportiva, social, familiar, religiosa, científica, etc.”.
“Evento é a execução do projeto devidamente planejado de um acontecimento, com o objetivo de manter, elevar ou recuperar o conceito de uma organização junto ao seu público de interesse”.
Como exemplos de eventos para Desbravadores e Aventureiros, temos: Campori, Acampamento, Feira, Campeonato, Projeto Comunitário, entre outros.
Toda diretoria de clube e coordenadores regionais, responsáveis pela realização de eventos, precisam entender bem como funciona um evento, e assim poderem planejar e realizar com sucesso. Os principais tópicos envolvidos em qualquer tipo de evento são:
1) Objetivos - Todo planejamento de eventos está intimamente relacionado aos objetivos que se deseja alcançar com a sua realização.
2) Nome - O nome do evento deve exprimir seus objetivos e ser de fácil assimilação pelo público-alvo.
3) Público - O público-alvo deve ser bem definido, para que se tenha conhecimento do número total de convidados e quais estratégias de comunicação devem ser adotadas (clubes, igrejas, comunidades, e assim por diante).
4) Data e Horário - A fixação da data do evento e do horário é de vital importância. Marcar um evento, em data/horário coincidentes com outras iniciativas da mesma natureza, ou destinadas ao mesmo público/região, pode determinar o insucesso do mesmo.
5) Local - O êxito do evento também reside na escolha do local adequado. Refere-se ao espaço físico, que deverá ser condizente com os objetivos, programação e público previsto, considerando os aspectos de acesso e infraestrutura, como banheiros e bebedouros.
6) Programação Visual - Dependendo da importância e abrangência do evento, será importante produzir material visual para divulgação e realização do evento. Este material, por mais singelo que seja, deverá ser elaborado com cuidado para atender aos objetivos do evento e apresentar exatidão das informações e correção da linguagem.
7) Convites - Ao planejarmos um evento, devemos ter o cuidado de elaborar uma relação de convidados. Os convites devem ser discretos, com texto claro e objetivo, motivando a participação dos convidados. Além disso, devem ter elementos básicos como: quem convida, informações do evento, local, data, hora, nome do convidado, informações para contato e pedido de confirmação se necessário. Não esquecer, também, que órgãos de comunicação e autoridades devem ser convidados com bastante antecedência.
8) Divulgação – Deve-se planejar e realizar um programa de divulgação condizente com o porte do evento e público-alvo desejado. Portanto, a divulgação vai de um mero anúncio na igreja local até anúncios em jornais e rádios, outdoors, cartazes e panfletos. Hoje temos também a internet como meio de comunicação.
9) Recursos Humanos - Na organização de qualquer evento, independente de sua dimensão, deve haver um responsável pela sua execução. Além disso, várias são as áreas envolvidas: recepção, cerimonial, sonorização, transporte, limpeza, alimentação, e assim por diante.
10) Recepção e Credenciamento - É importante ressaltar que a recepção é o momento em que os participantes têm a primeira impressão sobre o evento. Os processos de credenciamento dos participantes já inscritos, inscrições no ato e a entrega do material individualizado requerem uma eficiente e organizada equipe, para evitar o transtorno das grandes filas, da desinformação e o decorrente atraso no início do evento.
11) Decoração - O local de realização deverá ser decorado conforme o caráter do evento. O local pode ser decorado com bandeiras, painéis, flores, faixas, entre outros. Uma ornamentação discreta geralmente dá melhores efeitos: utilizar flores ou outros recursos em tamanho e disposição de forma a não dificultar a movimentação dos microfones e encobrir a visão das pessoas; escolher as cores para enfeitar o local, de acordo com o tipo de evento e com as da instituição; além do senso estético e a criatividade.
12) Materiais - Os materiais de expediente de um evento, como mesas, cadeiras, painéis, também devem ser pensados pela comissão organizadora. Computadores, aparelhos e telões devem ser providenciados com antecedência.
13) Custos - Qualquer atividade a ser desenvolvida para a realização de um evento, por mais simples que seja, envolverá gastos, os quais deverão ser combinados previamente com os responsáveis.
14) Check-List - Na organização de um evento faz-se necessário o controle da realização do que foi planejado. Um recurso eficiente para este acompanhamento detalhado é o uso de uma lista de checagem padrão (check-list), contendo os itens básicos para a efetivação bem sucedida.
15) Avaliação - No final do evento, a equipe deve reunir-se para avaliá-lo como um todo, considerando os resultados obtidos.
16) Imprevistos – Os responsáveis pela organização do evento devem pensar em todos os detalhes e antecipar os prováveis imprevistos (falta de energia elétrica, chuva, calor, frio, entre outros). Uma lista de contatos emergenciais poderá ser muito útil, caso surjam problemas na realização do evento.
Realizar um evento pode ser muito trabalhoso e cansativo, mas a satisfação com os resultados obtidos superam as dificuldades. Não tenha medo, organize a equipe e monte um programa criativo e desafiador. Seus desbravadores, ou aventureiros, irão vibrar com a programação!
Obviamente, eventos de maior porte e abrangência requererão mais esforços, pessoas envolvidas e maiores custos que pequenos eventos, entretanto, os efeitos e resultados tendem a serem maiores nos eventos grandiosos, mais que em pequenos eventos.
Um programa de longa duração e grande dimensão, como uma gincana ou projeto comunitário não se caracteriza como um evento em si, todavia, tanto a abertura quanto o encerramento deste programa se caracterizam como eventos distintos. Em outro post temos a análise detalhada destes dois momentos: Cerimoniais de Abertura e de Encerramento.
Bons eventos para você e sua equipe.
Sempre avante!
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Gincanas para Clubes de Desbravadores
Buscando auxiliar os clubes de Desbravadores pelo Brasil e, lógico, focando minha missão pessoal de promover as atividades de colecionismo entre os desbravadores, resolvi postar algumas dicas sobre gincanas.
Se a diretoria do clube realmente quiser, é possível organizar o programa anual em forma de gincanas. Quem experimentar, por favor, poste aqui como foi para divulgarmos mais nossas ideias.
a) Organizando o programa anual em gincanas:
Uma gincana por trimestre, quadrimestre ou semestre (não faça uma gincana anual, pois ficaria muito longa e perderia a graça e a animação da turma).
Após montar o programa anual básico, divida os períodos conforme indicado antes, em quadrimestres, por exemplo, portanto um total de três gincanas ao longo do ano.
Escolha um tema para cada gincana, conforme as atividades principais previstas no programa do período. Então comece a montar a lista de atividades da primeira gincana. Intercale os tipos de atividades para trazer mais dinamismo e animação, colocando prazos adequados para realização dos itens (entregue logo as metas mais demoradas e relembre ao longo de toda a programação).
Importante organizar toda a diretoria para a gincana. Ninguém consegue fazer uma obra grande sozinho. Lembremo-nos dos conselhos bíblicos sobre trabalho em equipe e o exemplo supremo de Jesus em escolher aliados (discípulos).
Após o término do programa da gincana, avalie o trabalho que será dado às unidades, o empenho que deverão ter para a realização e pense num prêmio compatível com esta avaliação. É muito frustrante se empenhar por fazer algo realmente difícil e ganhar um brindezinho insignificante. Portanto, escolha a premiação com cuidado, ela é um importante fator, não o principal, mas ajudará a demonstrar o quanto a
liderança considera fundamental este trabalho (pode ser um prêmio principal para cada participante da unidade campeã, um cantil ou mochila, por exemplo, e prêmios de consolação para todos os demais participantes, como uma lanterna ou algo de valor mais simbólico).
Prêmios de uso direto com o clube de desbravadores são duplamente vantajosos, pois seus desbravadores vão se alegrar com o prêmio e a diretoria terá um clube cada vez melhor equipado (pense em: mochila, barraca, canivete, cantil, banqueta, lanterna, cabo solteiro, kit de cozinha, bússola, faca, boné, machadinha, livros e revistas).
b) Sugestões sobre atividades de gincanas:
A seguir vou apresentar algumas sugestões para as atividades das gincanas. Cada atividade deverá ser detalhada para evitar dúvidas e as pontuações deverão ser claras para cada atividade proposta. Ideal que as pontuações máximas possam ser alcançadas por todas as unidades, reduzindo o sentimento de competitividade entre os grupos.
1 – Atividades para Internet / Computador
- Se o clube tem site, uma boa é criar atividades no site para realização na gincana. O site do clube deve ser um endereço que os desbravadores queiram entrar sempre e que esteja na lista de favoritos de todos eles. Infelizmente percebemos pela internet que muitos sites de clubes estão abandonados e totalmente sem atualização. Uma gincana, portanto, é uma boa oportunidade para aumentar o fluxo de acessos do site do clube e criar o hábito nos desbravadores de visitar o site.
- Outra atividade online é que cada unidade crie o próprio blog. A diretoria deverá definir o mínimo de itens que cada blog de unidade deverá ter (exemplo: história da unidade, membros da unidade, logo / símbolo da unidade, foto da unidade e muito mais).
2 – Atividades Bíblicas / Espirituais
- Toda a programação de sábado, incluindo classe bíblica, pode entrar na programação da gincana. Assim, as atividades bíblicas podem se tornar mais animadas aumentando a participação da turma.
- A unidade pode receber a missão de dirigir um culto jovem ou uma escola sabatina.
- Vários concursos bíblicos podem ser criados, podendo ser concursos do ano bíblico ou concursos focados na realização das Classes Progressivas.
3 - Atividades Esportivas / Lúdicas
- A diretoria pode programar um domingo recreativo ou um dia inteiro de atividades aquáticas (piscina). O mais importante é definir pontuações que todos possam alcançar e não atividades muito competitivas, dadas as diferenças de idades dos participantes, sexo e quantidade de membros por unidade.
- Caso o clube seja grande, com muitas unidades completas, pode-se organizar um evento mais competitivo, como uma olimpíada do clube.
4 – Atividades na Natureza
- O clube pode organizar uma caminhada da natureza, onde os participantes deverão buscar atender uma lista de requisitos (coletar uma semente de determinada cor, uma pena, uma folha de terminado formato, uma pedra lisa, e assim por diante). Pode-se também fazer uma atividade de sinais de pista.
- Pode-se organizar um acampamento de unidades (cada unidade cozinhando seu próprio alimento e cada unidade sendo responsável por uma atividade, como hastear bandeiras, culto, música entre outras).
5 – Atividades de Colecionismo / Museu
- A diretoria deverá optar por criar uma grande coleção (museu) para o clube com as coleções vindas das unidades (um único tipo de coleção com diversos temas) ou várias coleções diferentes por unidade (diversos tipos de coleções diferentes).
- O clube pode sortear tipos ou temas para as coleções de cada unidade, ou dividir temas por afinidade (cada unidade discutindo e definindo o que quer colecionar).
- Após a definição do tipo / tema de coleção que cada unidade fará, cabe à diretoria criar uma lista de itens que cada unidade deverá atender para ganhar pontos na gincana. Importante colocar um prazo para atendimento dos itens e ressaltar que todos os itens deverão ser adquiridos para a unidade de forma permanente (não poderá ser empréstimo). A diretoria já deve pensar em um local para organizar os museus das unidades (ou museu do clube).
Exemplos de requisitos por tipo de coleção:
Biblioteca: Uma bíblia antiga (mais de “tantos” anos de impressa), um livro religioso em outra língua, uma revista “Nosso Amiguinho” antiga (mais de “tantos” anos de impressa), uma lição da escola sabatina antiga ou em outra língua, e assim por diante.
Minerais: Um número mínimo de minerais e rochas diferentes, uma coleção de areias de lugares diferentes, um fóssil, um cristal, uma das pedras preciosas da lista de fundamentos da cidade santa (em Apocalipse), e por aí vai.
Filatelia: Um selo nacional antigo (mais de “tantos” anos), uma quantia mínima de selos diferentes, uma quantia mínima de selos estrangeiros diferentes ou determinada quantidade de lugares diferentes, uma coleção temática com um número mínimo de selos, e assim por diante.
Numismática e Notafilia: Uma moeda antiga (mais de “tantos” anos), uma quantia mínima de moedas e notas diferentes, uma quantia mínima de moedas e notas estrangeiras diferentes, entre outros itens.
Outras coleções: telecartofilia (cartões telefônicos), conquiliologia (conchas), botânica (sementes, folhas e flores), zoologia (ossos, dentes, penas e animais taxidermizados), cultural e histórico (trajes típicos e objetos antigos, documentos e fotos antigas), modelismos (trens, barcos, bonecos de plástico), e muitos outros tipos de coleções e museus.
A diretoria deverá criar listas para cada grupo / unidade com um mesmo grau de dificuldade e a mesma pontuação.
6 – Outras Atividades para a Gincana
É óbvio que numa gincana de duração não muito longa (3 ou 4 meses, por exemplo) não será possível ter muitas atividades diferentes, mas para organizar várias gincanas, as diretorias terão de pensar em diversas atividades diferentes, por isso segue uma lista com várias outras atividades que podem ser implementadas:
- Organização da Gincana: Cada desbravador da unidade ter uma camisa ou boné da unidade para a gincana (como um segundo uniforme de atividades, por unidade).
- Ecológica: plantar árvores, realizar a limpeza de um rio ou uma praia, uma campanha de reciclagem.
- Civismo / Ordem Unida: Participar de um desfile cívico. Apresentar uma evolução.
- Música: Compor uma música para a unidade ou clube, ou para o tema da gincana.
- Teatro: Apresentar uma peça teatral no culto jovem ou acampamento.
- Social: Organizar uma reunião social.
- Solidariedade: Arrecadar alimentos, roupas e brinquedos para ASA local (Ação Solidária Adventista).
- Artesanato: Cada unidade ser encarregada de criar artesanato com materiais pré-definidos (podem ser materiais de reciclagem ou podem-se cumprir determinadas especialidades).
- Feira de Unidades: Esse pode ser um evento muito interessante dentro de uma gincana, com a participação da igreja e dos pais e familiares dos desbravadores. Você pode encontrar dicas sobre feira de Desbravadores aqui mesmo no blog.
- Tarefas surpresa e provas-relâmpago: Uma dose de surpresa é sempre legal, mas a surpresa deverá ser para os participantes e não para a diretoria, então planeje com antecedência.
Bem, agora mãos à obra. Imprima este tópico e leve para a reunião da diretoria do clube. Apresente a ideia e comecem a montar o programa.
Se for fazer a primeira gincana do clube, escolha atividades não muito complicadas e intercale atividades de baixo empenho com outras de trabalho mediano. Com o passar do tempo e o hábito de organizar o programa do clube em gincanas, os desbravadores vão se acostumando e terão condições de realizar atividades mais complexas e as gincanas do clube poderão se tornar realmente memoráveis.
Saudações cordiais e sempre avante!
Não se esqueça de comentar aqui no blog as suas ideias e também pode enviar email para danielnegrini.ml@gmail.com.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Selo referente ao Campori Sul-Americano do Clube de Desbravadores
Soltei a imaginação e criei algumas sugestões de selos para o Campori de 2014:
Gostaram?
Comentem, por favor!
Sempre avante!!!
Os Adventistas e os Selos Postais
Fazendo
uma pesquisa pela internet, encontramos selos de diversos países que
homenageiam a Igreja Adventista do Sétimo Dia ou alguma instituição adventista.
Mais
abaixo vamos poder conhecer alguns selos, lançados em diversos países, com este
tema. Mas, infelizmente, no Brasil temos apenas um único selo homenageando a
Casa Publicadora Brasileira sendo que este selo, ao ser lançado, nem tinha
valor comercial, ou seja, não se tratava de um selo de série dos Correios, pois
precisava estar junto a outro selo para ter valor (pagando a postagem).
Impressiona
que tenhamos há décadas a especialidade de filatelia (desde os antigos manuais
MV – Missionários Voluntários) até os atuais manuais do Clube de Desbravadores
e não tenhamos buscado promover a criação de selos em nosso país com referência
aos serviços prestados pela Igreja Adventista.
Não
encontrei, em todo o mundo, algum selo postal que homenageasse o Clube de
Desbravadores e também não achei nenhum com referência a Ellen G. White.
Seguem
os selos que encontrei:
Brasil
– O selo comemorativo da CPB (notar que não há valor comercial, sendo
necessário ser comprado em conjunto com outro selo comprovando o pagamento da
postagem):
Filipinas
– Selo comemorativo ao centenário da Igreja Adventista do Sétimo Dia no país:
Chile
– Quadra de selos comemorativos do centenário da Universidade Adventista do
Chile:
República
Quiribati (um país da polinésia) – Série de selos das igrejas cristãs do país,
contendo uma Igreja Adventista do Sétimo Dia:
Reino
de Tonga (outro país da polinésia) – Par de selos com referência à Bíblia e à
IASD:
Malaui
– Selo de um templo adventista no país:
Madagascar
(Malagasy em uma das línguas locais) – Selo de um templo da IASD no país:
Estados
Unidos – Dois selos. De um templo e de um colégio:
Ilhas
Pitcairn (uma das colônias britânicas, ligada fortemente à história da Igreja
Adventista) – Diversos selos que homenageiam o centenário da IASD no país e
contam um pouco da história do país (pretendo fazer uma postagem sobre a
história de Pitcairn, mas por agora, você pode pesquisar na internet e tenho
certeza que vai achar muito interessante):
Uruguai
– Selo comemorativo do centenário da IASD no país:
Canadá
– Selo em inglês e francês (as duas línguas oficiais deste país) referente à
IASD:
Rússia
– Mais um selo referente à IASD:
Acredito
que devem existir vários outros selos pelo mundo, pois alguns países, como os
da polinésia e também a Rússia, não são países com um número expressivo de
cristãos e com uma população adventista relativamente pequena.
Impressiona
mais ainda pensar que o Brasil é o país com o maior número de adventistas no
mundo (maior até mesmo que os EUA, país onde foi fundada a IASD).
Temos,
portanto, um desafio: Atuar decididamente para termos selos com referências à
IASD no Brasil.
Vamos
pensar em alguns possíveis selos:
Para
2014 – Selo referente ao Campori Sul-Americano do Clube de Desbravadores (já
fiz meu pedido para este selo no site dos Correios).
Para
2015 – Selo comemorativo dos 120 anos da IASD no Brasil (a primeira igreja foi
fundada em 1895 na cidade de Gaspar Alto).
Para
2016 – Selo comemorativo dos 120 anos da Educação Adventista no Brasil (o
primeiro colégio adventista foi fundado em 1896 em Curitiba).
Para
2017 – Selo comemorativo dos 190 anos de nascimento de Ellen G. White,
fundadora da IASD mundial. Comemoração dos 70 anos do Hospital Adventista do
Pênfigo (Mato Grosso do Sul) – Hospital que trata gratuitamente a doença de
pênfigo (ou fogo selvagem).
Para
2019 – Selo comemorativo dos 60 anos do Clube de Desbravadores no Brasil.
Para
2020 – Selo comemorativo dos 120 anos das Publicações Adventistas do Sétimo Dia
no Brasil / Aniversário de 120 Anos da Casa Publicadora Brasileira.
Para
2021 – Selo comemorativo dos 90 anos das Lanchas Médico-Missionárias
Adventistas no Rio Amazonas e Afluentes (em 1931, no vasto Amazonas, a lancha
médico-missionária Luzeiro I, pilotada pelo pastor Leo B. Halliwell, inicia
grande trabalho filantrópico na região).
Para
2023 – Selo comemorativo dos 80 anos do programa “A Voz da Profecia” (em 1943 o
programa A Voz da Profecia começa a ser irradiado através de 17 emissoras, sob
a direção do pastor Roberto Rabello)
Além
disso, em anos que tivermos programas especiais, de grande abrangência
nacional, podemos solicitar o selo, assim como solicitado para o campori de
2014.
Lembrando
que todos os pedidos para compor o quadro de selos de um determinado ano, devem
ser feitos até o mês de junho do ano anterior.
Vamos
nos dedicar, vamos divulgar, vamos levar a mensagem do advento de todas as
formas possíveis, mostrando a força do povo de Deus nesta terra.
Sempre
avante!
sábado, 1 de dezembro de 2012
Trocas - Coleção de Conchas e Amostras Aquáticas
Aqui é o tópico para trocas de conhas e amostras aquáticas, valendo conhas fossilizadas, invertebrados marinhos, crustáceos e restos de animais aquáticos (escamas, ossos, etc).
Então, se tiver amostras para trocar, me envie as fotos (danielnegrini.ml@gmail.com) que coloco aqui escrevendo o que deseja em troca.
Sempre avante!
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